A prof!

Bienvenu(e) à Parle frances com Jojo!

Meu nome é Joana Miranda e sou professora de francês há mais de 10 anos. Sou brasileira e morei 5 anos e meio em Paris e 3 meses em Liége e Bruxelas. Em Paris fiz mestrado em Artes Plásticas.

As aulas online são feitas através de videoconferência via Google Meet, com o objetivo de ensinar a língua francesa de maneira personalizada, respeitando o ritmo do aluno, utilizando um método de ensino prazeroso.

Ensinar a língua francesa é uma troca de saberes, de reflexões. Aprender uma nova língua é aprender uma nova cultura, é mudar de perspectiva, é trocar de pele, é se transformar, é se conhecer.

Para agendar sua aula ou para mais informações:

WhatsApp +55 (31) 99224-0720.

Qui suis-je? Quem sou eu?

Ser ou não ser, eis a questão! Já dizia Shakespeare!

Além de ser professora de francês, também sou cartunista. Sou formada em Design de Produtos e fiz mestrado em Artes Plásticas na Universidade Paris VIII. Fiz minha pesquisa sobre os quadrinhos feministas dos anos 70 publicados na França e nos Estados Unidos na época do movimento underground e DIY - Do It Yourself. Nesse momento histórico, através dos quadrinhos, as mulheres se permitiam então, falar de assuntos ligados a questões intimistas, sociais e políticas.

Nessa minha maravilhosa experiência em Paris, especialmente na faculdade, pude estudar arte contemporânea, novas mídias, mas também fiz matérias de FLE - Francês Língua Estrangeira - entre elas: Un nouveau regard sur soi (Um novo olhar sobre si mesmo), literatura francófona e teatro.

Em cena, interpretei a personagem de Clarisse Linspector, Macabéa, que para mim, é uma protagonista que toca no âmago do existencialismo feminino.

Na França trabalhei como babá, dei aula de português, fiz um estágio na faculdade na área de quadrinhos e numa editora de bande dessinée chamada Les Humanoïdes Associés.

Intuitivamente segui o conselho de Sócrates: "Conheça-te a ti mesmo". Para mim, ir para França foi uma grande acontecimento que me fez mudar a minha perspectiva cultural e questionar valores sociais.

De volta ao Brasil, em busca de "algo mais", comecei a praticar yoga e ainda me tornei "pachamâmica" (palavra inventada pelo meu namorado). Minha última experiência espiritual foi ficar dois meses acampada em uma eco aldeia no Ceará fazendo práticas ligadas ao sagrado feminino e tendo a floresta como home-office.

Falando um pouquinho de música, sou bastante eclética e até já toquei percussão numa escola de samba como também fiz parte de uma banda de mantras indianos. Sou tão fã da música "Stairway to heaven" do Led Zeppelin, como "La Javanaise" de Serge Gainsbourg". E como já dizia Raul: "Eu nasci ha dez mil anos atrás, e não tenho nada desse mundo que eu não saiba demais."

É claro, também não posso deixar de citar, para concluir esta apresentação, a gloriosa frase de Simone de Beauvoir: "Não se nasce mulher. Torna-se".

À bientôt! Om Namah Shivaya, Ahôôôô!

Jojo